Poesia

A Poesia alcança as fadas, encanta a chuva na madrugada, acompanha os ébrios nos dormentes e se mistura à solidão nas calçadas.

19 de agosto de 2011

um lugar qualquer




Encontrou-me a saudade
Num banco da praça
De uma rua qualquer
De qualquer cidade
E o meu lamento era um lamento qualquer
Como o de outra pessoa qualquer
Que volta à um tempo qualquer
 Da sua  mocidade.
Deixei o banco sozinho
Na praça da rua daquela qualquer cidade
E parti também sozinha
Com os meus lamentos
E com a minha eterna saudade.
lourdinha Vilela

2 comentários:

  1. Não há dor que doa como a dor de uma saudade, Lourdinha.
    Feliz final de semana!
    Bjs :)

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  2. Olá!
    Vim agradecer a visita ao meu blog, mto obrigada!
    Seu blog tb é lindinho, parabéns! Lindo post esse aqui, adorei.

    Beijos e mto sucesso!

    Rejane.

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